DOF faz a maior apreensão de maconha da história do Brasil

Categoria: Geral | Publicado: quinta-feira, agosto 27, 2020 as 12:52 | Voltar

Maracaju (MS), 26 de agosto – Policiais Militares do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) apreenderam na tarde de ontem, um caminhão Bitrem carregados com 33,3 toneladas de maconha, em fardos prensados. Foi a maior apreensão da história do Brasil.

A ação ocorreu em virtude da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, durante um patrulhamento rural em uma estrada vicinal que dá acesso à rodovia MS-166, no município de Maracaju.

Os militares visualizaram o caminhão que seguia em direção a Maracaju. O condutor, ao perceber a aproximação policial, abandonou o veículo e fugiu para a mata às margens da estrada e não foi localizado.

Foto: SeComSoc DOF/Sejusp.

Outros dois homens foram presos em um Ford Ka branco. Eles foram contratados, em Maracaju onde residem, para repassarem informações (serviço de batedor de estrada) obre o policiamento na região ao condutor da carreta, via telefone celular. Os dois homens não souberam informar a origem do entorpecente e nem para onde iria. A droga apreendida foi avaliada em mais de 50 milhões de reais.

A ocorrência foi registrada e entregue na Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron), onde os homens permaneceram à disposição da Polícia Judiciária.

RECORDE NAS APREENSÕES

Este ano o DOF já apreendeu 180.476,696 toneladas de maconha (146,29%) a mais que o mesmo período do ano passado, quando foram apreendidas 73.277,587 toneladas. Em todo o ano de 2019 foram apreendidas 106.772,972 toneladas do entorpecente.

O DOF mantém um canal aberto direto com o cidadão para tirar dúvidas, receber reclamações e denúncias anônimas, através do telefone 0800 647-6300. Não precisa se identificar e, a ligação, será mantida em absoluto sigilo. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.

SeComSoc
DOF/Sejusp

VÍDEO

Publicado por: Rogerio Fernandes

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